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Há mais de 20 anos inovando no mercado de crédito de carbono e energias renováveis.

O Grupo Ecopart

Nosso grupo tem papel pioneiro no mercado de carbono no mundo, sendo hoje responsável pela gestão de mais de 50% dos créditos de carbono de projetos de energia renovável no País, de fontes eólica, solar e hidráulica.

Unindo tecnologia e sustentabilidade para auxiliar na jornada de descarbonização de empresas, já temos quase uma centena de projetos brasileiros no MDL (Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do Protocolo de Quioto), projetos localizados em outras partes do mundo e metodologias de cálculo de redução de emissões GEE. Também assessoramos a emissão de quase metade dos créditos de carbono de projetos MDL brasileiros de geração de eletricidade por fontes renováveis.

Experiência internacional

Nossa experiência internacional compreende a estruturação financeira de projetos lastreados em reduções certificadas de emissões de GEE em diversos países, como EUA, México, Honduras, El Salvador, Argentina, Marrocos, África do Sul, Índia, dentre outros. Assessoramos nossos clientes a comercializarem créditos de carbono com mais de 20 empresas nacionais, com valores negociados de mais de USD 200 milhões, até junho de 2019.

| 2022

AirCarbon Brasil

Iniciamos em 2022 as operações da AirCarbon Brasil, primeira bolsa de crédito de carbono do país. Trata-se de uma parceria entre uma de nossas empresas, a BlockC, com a AirCarbon Exchange de Cingapura a prefeitura do Rio de Janeiro.

| 2021

Certificação da Climate Bonds Initiative

Em fevereiro de 2021, a BlockC foi certificada como Verificadora Aprovada pela Climate Bonds Initiative.

| 2019

BlockC

Após mais de vinte anos de experiência em mudanças climáticas, energia renovável e desenvolvimento sustentável, criamos a BlockC. Trata-se de uma plataforma abrangente, robusta e flexível que utiliza a tecnologia blockchain na gestão das emissões de gases de efeito estufa, através de redes de empresas, e que permite também a criação, negociação e rastreamento de vários tipos de ativos ambientais.

| 2017

ZCO2

Para cidadãos e empresas conscientes, criamos a ZCO2, uma solução inovadora, focada em B2C, que promove o consumo responsável e o combate às mudanças climáticas. Através de um programa de fidelização, consumidores conscientes ganham pontos Z, lastreados em créditos de carbono emitidos e certificados de acordo com metodologia de cálculo aprovada pela ONU e verificados através de rigorosos processos de auditoria. Estes pontos podem ser utilizados para o consumo de produtos ou serviços sustentáveis das empresas parceiras do programa.

| 2016

Investimento em projetos de biogás e biomassa

Nosso histórico no desenvolvimento de projetos e como investidores em energia renovável é diversificado e inclui participação em empresas pioneiras no setor energético, como a CDGN.

| 2015

1o Leilão de Crédito de Carbono - Banco Mundial

Participamos neste primeiro Leilão organizado pelo Banco Mundial, dando suporte no cálculo de geração de créditos de carbono, no cronograma de verificações e emissões, na definição da estratégia de participação e formação de preços e na pré-análise e avaliação de possibilidades de aprovação dos aspectos ambientais e sociais dos projetos da empresa Ecometano (Grupo MDC) e de terceiros.

| 2014

Energia de biomassa

Participamos da restruturação da ERB – Energias Renováveis do Brasil e dos projetos de cogeração de energia da empresa. 

| 2013

Gás natural

Participamos da estruturação e desenvolvimento dos projetos de gás natural renovável com a Ecometano. Um dos frutos dessa parceria é a Usina de Dois Arcos (RJ), que transforma biogás em gás natural renovável (GNR), alternativa ao gás natural de origem fóssil.

| 2012

Energia eólica, solar e PCHs

A partir de 2010 a Ecopart Investimentos consolida seus ativos de geração na Ômega Energia, que se torna uma das maiores empresas de energia renovável do país.

| 2011

Madeira da Amazônia- BK Energia Itacoatiara

Em dezembro de 2011, registramos o primeiro projeto MDL brasileiro do Gold Standard*: BK Energia Itacoatiara. O projeto consiste na aplicação da tecnologia de combustão direta de resíduos de biomassa para a geração simultânea de energia elétrica e térmica e cobre cerca de 70% do consumo elétrico da cidade de Itacoatiara – AM.

*O Gold Standard é uma fundação suíça sem fins lucrativos, que emite um selo de qualidade para projetos MDL e projetos voluntários de redução de emissões de GEE.

| 2010

Nova identidade

Nossa nova marca, EQAO, veio solidificar as realizações de uma empresa que cresceu a partir do equilíbrio entre o mercado e seus associados, da consciência ambiental e da sustentabilidade.

No início de 2010, somávamos 42 projetos registrados, 31 novos projetos em processo de validação, além da aprovação de 3 metodologias de redução de emissões de Gases de Efeito Estufa.

Um desses projetos é a Central Geradora Eólica de Gargaú, localizada no norte do estado do Rio de Janeiro e colocada em operação em outubro de 2010. Um investimento de aproximadamente 170 milhões de reais que marcou a entrada da região Sudeste do Brasil no aproveitamento comercial da fonte de energia que mais crescia no mundo naqueles anos.

A estruturação financeira dessa operação recebeu o prêmio “Deals of the Year” da Euromoney Magazine, em 2009.

| 2008

Fim da aliança com a Bunge

Em 2008 acontece a dissolução da aliança com a Bunge S/A, que adquiriu os ativos da Ecoinvest Carbon fora do Brasil.

A empresa passou então a investir em projetos de geração de energia por fontes alternativas e sustentáveis, através da Ecopart Investimentos S/A, sociedade constituída, naquele ano, com a participação do fundo de investimentos Taelinvest e da Ourinvest Assessoria.  Neste contexto, trabalhamos ativamente na identificação e desenvolvimento de aproximadamente 2.000 MW em projetos de geração de eletricidade, através de parques eólicos e pequenas centrais hidroelétricas.

| 2007

Ecoinvest Carbon Brasil

A comercialização de créditos de carbono de 10 diferentes projetos de MDL com um único comprador, estruturada pela Ecoinvest Carbon Brasil com o Banco Sumitomo Mitsui Brasileiro, recebeu, em junho de 2007, o segundo lugar na categoria “Sucesso em Finanças de Carbono”, uma das cinco categorias do “Prêmio Financial Times de Finanças Sustentáveis”.

Concorreram ao prêmio, instituído pelo jornal britânico Financial Times em 2006, mais de 150 projetos de 51 países. O jornal é uma das principais publicações financeiras do mundo.

| 2006

Ecopart

A Ecopart, subsidiária da Ecoinvest, inicia formalmente suas atividades como desenvolvedora e investidora de projetos de energia eólica, hidroelétrica e de biomassa. Entre fevereiro e março de 2006, tivemos nossos primeiros projetos registrados no CDM (UNFCC):

  • Koblitz-Piratini Energia S.A., que foi também o primeiro projeto brasileiro de biomassa (no caso, resíduos de madeira) a ser registrado no CDM.
  • Pesqueiro Energia – primeira hidroelétrica brasileira a ser registrada pelo CDM.
    A Ecopart, subsidiária da Ecoinvest, inicia formalmente suas atividades como desenvolvedora e investidora de projetos de energia eólica, hidroelétrica e de biomassa.
    Entre fevereiro e março de 2006, tivemos nossos primeiros projetos registrados no CDM (UNFCC):
  • Koblitz-Piratini Energia S.A., que foi também o primeiro projeto brasileiro de biomassa (no caso, resíduos de madeira) a ser registrado no CDM.
  • Pesqueiro Energia – primeira hidroelétrica brasileira a ser registrada pelo CDM.
  • Bioenergia Cogeradora S.A. (Usinas Santo Antônio e São Francisco de açúcar e álcool, localizadas em Sertãozinho, SP, pertencentes ao Grupo Balbo): utilização do bagaço de cana para geração de energia.
  • Termoelétrica Santa Adélia, localizada em Jaboticabal, SP: também com utilização do bagaço de cana para geração de energia.

| 2004

Joint-venture com a Bunge e Ratificação do Protocolo de Quioto

Nesse ano a Ecoinvest Assessoria se associou à Bunge S/A, líder sul-americana na produção de fertilizantes e ingredientes para a nutrição animal, maior processadora mundial de oleaginosas e maior vendedora de óleos vegetais para consumidores, dando origem à Ecoinvest Carbon. A partir disso e após a ratificação do Protocolo de Quioto, diversificamos e aumentamos consideravelmente nosso portfólio de projetos, passando a atuar não somente no setor de energia renovável, mas também no desenvolvimento de  projetos de carbono abrangendo as seguintes atividades: eficiência energética, substituição de matéria-prima (nas indústrias de cimento e sais químicos), troca de combustível por fóssil menos intenso ou combustível renovável, gerenciamento de metano (evitando sua emissão livre para a atmosfera ou o queimando) em aterros sanitários e em granjas suínas e transporte.

Além das operações no Brasil, a Ecoinvest Carbon S.A. possuía, então, negócios em países como Honduras, El Salvador, México, Equador, Colômbia, Guatemala e Índia.

| 2003

Bagaço de cana para geração de eletricidade

No setor sucroalcooleiro, a Ecoinvest assessorou a Usina Catanduva, do interior de São Paulo, na negociação de um contrato de US$1 milhão, junto ao governo da Holanda. O projeto de 20 MW utiliza a queima do bagaço de cana para geração de eletricidade e foi selecionado, em março de 2003, entre centenas de candidatos de diversos países no leilão internacional de créditos de carbono promovido pelo governo holandês.

| 2002

Primeiro negócio com créditos de carbono e energia renovável no Brasil

A Ecoinvest participou, como assessora financeira da Usina Piratini, no que pode ser considerado o primeiro negócio envolvendo créditos de carbono e energia renovável no Brasil. A Usina Piratini é uma produtora independente de energia que gera eletricidade com a queima de resíduos de empresas de processamento de madeira, situadas na região da cidade de Piratini, no estado do Rio Grande do Sul. A transação foi anunciada em abril de 2002, pelo ministro do meio ambiente do Canadá, em nome do governo canadense, comprador final dos créditos de carbono.

| 2000

O começo

Começamos no Brasil, no ano 2000, com a Ecoinvest, uma das pioneiras no desenvolvimento de projetos para o mercado de crédito de carbono no mundo.